quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Epitáfio

Quero viver cada minuto
Quero sorrir mais
Quero pensar em mim e nos outros
Deixar as coisas acontecerem
Aceitar as segundas como se fossem sextas
Deixar meu coração livre para o bem...
e se o mal querer aparecer
expulsá-lo rapidamente cantando com toda força.
Quero e deixo que a felicidade bata minha porta e faça morada na minha vida.
Quero e será assim...simples assim.
Afinal...as melhores coisas... são também as mais simples!


Uma linda noite de quarta pra você



Música: Epitáfio
Titãs


Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...

sábado, 24 de setembro de 2011

Laranja

Ser grande, forte, exata e feliz!
Mostrar o tamanho da minha alma.
Me mostrar... me expor... conhecer e conhecer-me
Seguir em frente
Despir minha alma
Apresentar ao mundo todas as minhas cores
Ir a luta... com força e fé...
Apostando, arriscando e vivendo.
Acreditando no laranja da minha juba leonina..
No vermelho do meu coração... e no branco da minha alma!
Viver grandemente.. com força e feliz...exatamente feliz!


Um lindo fim de semana pra você!


Música: Laranja
Composição: Maria Gadú
Interpretação: Maria Gadú e Leandro Léo





Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma 
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu


Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma 
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu


Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais


Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu
Simula um toque, que desabroche
Esse teu casto mastigado pelo meu
Se quer tamanho vou despir a alma 
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu


Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais


Se quer tamanho vou despir a alma 
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu


Se quer tamanho vou despir a alma 
E afogar a calma salivando um beijo teu
Siga a seta e diga que sou seu
Siga a seta e diga que sou seu
Siga a seta e diga que sou seu

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Borboleta

Poder de transformar, de curar, de alegrar e de marcar.
Transformar o dia.
Curar a alma.
Alegrar a vida.
Marcar momentos.
Seria tudo mais triste se não a existisse
Seria tudo mais nublado se ela nao fizesse parte do nosso dia
Seria triste, mesmo que ela muitas vezes embala nossa tristeza.
Ela me encanta... ela move meus sentimentos...ela..sempre ela...
Música...sempre a música.

Um lindo final de noite pra você!

Música: Borboleta
Interpretação: Zélia Duncan
Composição: Marcelo Jeneci

Música é que nem borboleta
Ela voa pra onde quer
Ela pousa em quem quiser
Não é homem e nem mulher

Música que sai da gaveta
Se traveste na voz de alguém
Quando entra dentro da cabeça
Não é sua nem ninguém

Te invade, te assalta e te faz refém
Se a rima não vem já sabe
Bater palma com a mão
E quando chegar o refrão

Bater com os pés no chão
Se não decorar a letra
Pode cantar ola e larala
A melodia pode assoviar

Pode até dar um berro pode berrar
Às vezes ela é como um ladrão
Ou como um convidado trapalhão
Depois que entra não quer mais sair

Quer repetir, repetir, repetir
Te invade, te assalta e te faz refém
Se a rima não vem já sabe
Bater palma com a mão

E quando chegar o refrão
Bater com os pés no chão
Verde, branca, azul ou vermelha
Também tem música de toda cor

De acalanto, de baile de amor
De restaurante, de elevador
Música é que nem borboleta
Sai do casulo do alto-falante

Do carrossel e da roda gigante
Pra que você e todo mundo cante
Te invade, te assalta e te faz refém
Se a rima não vem já sabe

Bater palma com a mão
E quando chegar o refrão
Bater com os pés no chão
Te invade, te assalta e te faz refém

Se a rima não vem já sabe
Bater palma com a mão
E quando chegar o refrão
Bater com os pés no chão

Te invade, te assalta e te faz refém
Se a rima não vem já sabe
Bater palma com a mão
E quando chegar o refrão
Bater com os pés no chão

La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la
La la la la la la